Dizem-me que o Chefe de Estado é importante. Óbvio. Mas que valor tem um chefe se este é avençado de x em x anos, se foi escolhido por "critérios" partidocráticos, se se porta como um gerente de lápis na orelha a "contabilizar" o survedouro? Observem esta bandeira. Uma estrutura simples, leve mas sofisticada, exige um Chefe de Estado, transparente, isento, presente mas não impositor, representativo mas não comprometido, que contemple o passado colectivo e permita o presente-futuro. Um Rei. Não é óbvio?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Não ver o óbvio
Etiquetas:
Centenário da República,
óbvio,
república decadente
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1 comentário:
Estou de acordo, mas pelo que parece, os finlandeses acabaram por ficar com ela. Somos mesmo assim...
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