tag:blogger.com,1999:blog-2043856885724352716.post8899309643201317088..comments2023-09-27T13:18:09.842+01:00Comments on Centenário da República: Fernando Pessoa e a toponímia RepublicanaJoão Távorahttp://www.blogger.com/profile/15807278173459646576noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2043856885724352716.post-37630806762222049282010-03-05T19:10:24.826+00:002010-03-05T19:10:24.826+00:00« Teófilo(...)contava, com orgulho, como impedira ...« Teófilo(...)contava, com orgulho, como impedira António José de Almeida de apagar o nome da Rainha D.Leonor do Hospial das Caldas da Rainha. Achava um "perigo" as intervenções reformadoras sem conhecimento das orgens venerandas, cuja tradição nunca deve ser apagada.<br />« "Real" era um atributo do que era nacional. As armas reais assinalavam por todo o lado o que era português e era do Estado.<br />Que fazer dos símbolos e das instítuições qe identificavam Portugal? O Governo Provisório entreteve-se algum tempo a pôr "República" e "Nacional" onde estava "Real" e "Da Coroa".<br />(...) A República foi até pequenos detalhes, como a substítuição dos punções de coroa, usados a fiscalização ds caldeiras e motores dos instrumentos industriais e no afilamento de pesos e medidas e instrumentos de pesar e medir(...)<br />O pior problema era o das "armas". O partido Republicano Português tinha uma bandeira, a bandeira verde e vermelha (...)Henrique Lopes de Mendonça, o autor da letra do hino A Portuguesa, apelou para que se mantivesse o escudo por representar a fundação e a contínuidade da nação, e as cores azul e branca, as "cores da liberdade" (...).<br />Era evidente que não se estava apenas a discutir um estandarte (...)e que se julgava a ligação entre o regime repúblicano e a história (...)<br />A nação passava a ser usada contra a república. Era, portanto, em termos de nação que havia de defender a república (...).<br /><br />história de Portugal, direcçõ de Jose Mattoso, Vol. 6, pág 422 e seg.Eganoreply@blogger.com