Hoje, no DN, António Reis, grão-mestre maçon, diz que
"Os autores têm de estar mais atentos às coisas que escrevem"! Isto a propósito de uma critica que fez a autores de manuais escolares (que escreveram sobre a pré-história). Tanta razão. E o que dizer, então, sobre os historiadores parciais que assobiam a implantação da República? Será que o facciosismo dos historiadores só é visível quando se escreve sobre matérias com milhares de anos?
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