quarta-feira, 18 de abril de 2012

O que interessa dizer sobre a "caçada" do Rei de Espanha ou como os tótós que cultivam o ódio contra as monarquias não fazem o trabalho de casa


1) Fotografia de 2006!!!!!!!
2) Viagem paga por empresários incluindo uma empresa de safaris de um magnata saudita!
3) O monarca não esteve presente como Presidente Honorário da filial espanhola do Fundo para a Conservação da Natureza (WWF).
4) Nesta caçada o Rei de Espanha não matou nenhum elefante.
5) A propaganda e o ódio contra as Monarquias continua, alegra (já agora, cumprimentos ao "bardo" dos charutos e caçadas, socialistas) e motiva a jhiad pró-república-das-bananas-abortos-chutos-e-pontapés.

6 comentários:

José Lopes da Silva disse...

Prestariam melhor serviço à causa monárquica se ficassem calados sobre este caso.

1) A fotografia até podia ser de 1986. É verdadeira? Então o Rei tem de aguentar as consequências políticas de a ter tirado.

2)Nada a objectar. é uma satisfação para o contribuinte espanhol, mas para o cidadão que é contra a caça, é indiferente.

3) esse é o ponto humorístico desta histórica, pois talvez não seja facilmente compreensível que o titular de um cargo ambientalista seja adepto da caça.

4)"Fumou, mas não inalou", diria o presidente Clinton. Ridículo.

5) o movimento de protecção aos animais está a crescer de dia para dia e a causa monárquica, se quiser ir a algum lado, é melhor começar a pensar em proteger os animais também.

Anónimo disse...

Sociedade hipócrita: Fecha os olhos a milhares de ABORTOS practicados legalmente, inclusivé por menores,pagos pelo Estado Espenhol e enternece-se por um (duvidoso) elefante... É no mínimo um desvio de consciència de pessoas que lapidam um fumador mas deixam intactos milhões de automóveis nas cidades...HIPÓCRITAS!

João Amorim disse...

caro Lopes da Silva

1) Caçar, infelizmente, não é crime, por outro lado, cada um vê a foto como quer.
2).
3) O Rei não esteve presente ao abrigo de qualquer cargo mas sim a convite pessoal. O que está redigido foi um lapso pois falta um "não". As minhas desculpas. (já corrigido)
4)!
5)Inúmeros monárquicos, portugueses, continuam empenhados e a dar provas que a causa monárquica sempre foi muito próxima dos problemas do ambiente, ecologia, urbanismo, direitos dos animais, etc, etc, etc,

Xico disse...

Hoje ainda há elefantes em África devido às caçadas legais e organizadas. As organizações para a preservação dos animais sabe disso. A caça legal é o melhor meio para a preservação das espécies. Nunca se caçou tanto em Portugal como agora. Já é perigoso andar pelos campos mesmo ao redor das nossas vilas, dada a quantidade de javalis que abundam. Há dez anos atrás era necessário ir a Espanha para os ver.
Eu não gosto de caça. Mas não diabolizo algo que está nos genes do ser humano e contribuiu para a nossa evolução.

Nuno Castelo-Branco disse...

Que gente descarada é esta que se atreve a sequer comentar casos destes, quando vive num país onde o Chefe de Estado teve ou tem ligações no mínimo indecentes, é um autêntico foco infeccioso na unidade nacional, foi e é um péssimo político para os interesses do país e um nulo embaixador daquilo que deveria ser Portugal? Que "lata" é esta, batida por uma qualquer papagaia que se atreve a ler um teleponto absurdo, quando tivemos vigaristas semi-presidiários sentados no Conselho de Estado, presidentes que viajavam para o Japão et ailleurs a bordo de aviões da TAP abarrotando de amigos, amigas e outros coriféus do estilo, com despesas de uísque a 2.000 contos/viagem, tudo isto à conta do contribuinte? Dúzias e dúzias de viagens com centenas de comensais - até bobos iam -, escapadelas em Falcon a 1.000 contos à hora, desvios de última hora para chapinhar patas nas cálidas águas do Índico, etc, etc? Que topete é este, quando se sabe que em Portugal sabemos da existência de casos onde as provas foram claramente silenciadas através da retirada de livros do mercado, surgindo patentes os vasos comunicantes entre a cúpula do Estado e os mais sórdidos interesses particulares? Que televisão é esta que ousa dar relevância - apresentando sem cessar o balir dos deputados da ridiculamente ultra-minoritária I.U., o travesti do extinto PCE - a um claro disparate que não envolveu abuso de poder, roubo ou má gestão de fundos públicos, quando em Portugal tivemos alguém que ao contrário da absolutamente impoluta observância constitucional de João Carlos I, teve o desplante de dissolver um Parlamento maioritário, apenas para deixar entrar e escandalosamente cooperar com mais uns tantos cavalos de Tróia da nossa ruína?

Mas afinal que gente é esta? Como se atrevem?

Por um décimo daquilo que acima está exposto, a Monarquia devia ser esta noite instaurada, nem que fosse a tiro de canhão.

José Lopes da Silva disse...

"Que gente é esta", sr. Nuno Castelo-Branco? Gente talvez preocupada com a causa monárquica e que vê em boas iniciativas como esta a replicação dos radicalismos que se viam na extrema-esquerda, sem qualquer sucesso porque não é isso que interessa ao povo. Ganhe noção do ridículo e guarde o seu tiro de canhão no bolso.