Como eu costumo dizer, a República começou com a escumalha e agora é a escumalha que toma conta da república. Os factos estão à vista e o povo vegeta sem esperança no horizonte. Só falta para o ano quererem comemorar com mais 10 milhões os 101 anos da mamadeira. Entretanto, no dia 23 de
Março pelas 18h00, o Arquivo da Torre do Tombo relembra o nome da primeira
vitima desta crise, um chefe de estado, e homem das artes, como poucos houvera antes. Nem depois.
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