Um ato do ativo ator Joaquim, cheio de ação e efetiva conceção, e de excecional tato mental, fez com que o público tivesse uma reação coletica de profunda estupefação pelo introito. Joaquim adotou uma postura seleta e vai daí de jiboia, cato e boia na mão atirou uma joia para a plateia – os que o veem nesta atitude de correção e exata postura enchem de palmas o noturno teatro. Que excecional talento deste ator, de tão bom aspeto, que também é arquiteto, diretor, colecionador, confecionador e um reto e seletivo cidadão, curiosamente, batizado no Egito nesse distante verão de 1960. Ele é uma autentica autoestrada de estoicismo e há de, um dia, chegar a presidente da agroindustria local. Podem crer os que me leem e os que me releem.
*prosa escrita ao abrigo do "acordo (!) ortográfico" desta abastardada III República
1 comentário:
Façam o que quiserem, mas nem sequer me darei ao frete de tentar saber qualquer uma das novas regras.
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