quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um comentário num artigo do Público

"As realezas europeias versus Kadafís
Queixam-se muitas pessoas das monarquias e das vantagens da vida das famílias reais, que é só palácios e casas bestiais e criadagem a dar com um pau, mas gostava que comparassem a vida das realezas europeias com esta gente Khadafi que é de fugir a 7 pés. Nada destas vantagens, políticas empregos e controlo das Tv, jornais, polícia, exército e novosriquismos seria impensável em Inglaterra, Holanda, Suécia, Espanha, Dinamarca, Luxemburgo ou outros países. Nada disso é possível. Claro como são civilizados, têm maneiras, sabem comportar-se em públicio, a maior parte são bonitos com bom ar e cheios de consideração pelo próximo. O povo gosta é desta gente sem princípios, uns violentos que se apoderam dos estados como se fossem quintas, sem princípios morais e de respeito pelo povo que governam, ordinários que nem carroceiros, ladrões e vigaristas."

De um leitor sobre isto.

1 comentário:

Carlos Melo Bento disse...

Penso que os defensores da Monarquia deveriam preocupar-se mais com o funcionamento das instituições que têm à disposição dos portugueses, do que com o funcionamento de regimes alheios. Se se parte do princípio que a instituição monárquica deve estar preparada para servir o País quando chegar a altura, não é o momento de se começar a preparar o Príncipe da Beira para o papel que os monárquicos entendem que um dia lhe caberá? Não deveria Sua Alteza começar (depois de aclamado pelos seus nesse alto lugar), por conhecer o Seu País oficiosamente, de lés a lés, visitando designadamente os Açores, a Madeira, as principais Vilas e cidades do continente e deixando-se conhecer por aqueles por quem é suposto ser amado e a quem deve amar?
Carlos Melo Bento