Dentro de dois anos comemora-se o centenário da revolução de 5 de Outubro, que pela força, implantou o regímen dito “republicano” em Portugal.
As comemorações de dita efeméride, tal como até agora foram apresentadas, irão se debruçar não sobre aquilo que a 1ª República foi na realidade, mas sim sobre aquilo que os alegados “herdeiros” desse regímen gostariam que tivesse sido.
As comemorações de dita efeméride, tal como até agora foram apresentadas, irão se debruçar não sobre aquilo que a 1ª República foi na realidade, mas sim sobre aquilo que os alegados “herdeiros” desse regímen gostariam que tivesse sido.
Em 2010 vai ser comemorado um regímen que nunca existiu.
Importa por isso fazer um combate. Um combate pela reposição da verdade e nada mais que a verdade.
E a verdade combate-se com FACTOS, factos esses prudentemente arrumados no fundo das gavetas da história, pelos “Historiadores” que nos últimos 50 anos escrevem a versão oficial da História, que na realidade nada mais são que teólogos que buscam apenas a confirmação dos seus dogmas.
Este trabalho de grupo que agora começa a dar os seus primeiros passos, não pretende ser uma obra teológica a qual, contra os dogmas da história republicana, procura contrapor os seus próprios dogmas. Os factos falam por si. Basta contá-los.
Tal como escreveu Ernest Renan na introdução ao 4º volume da História das origens do cristianismo – O Anti-Cristo […] Porque a história é a análise duma vida que se desenvolve, dum germe que se expande e a teologia é o inverso da própria vida. Atento apenas ao que confirma ou infirma os seus dogmas, o teólogo, até o mais liberal, é sempre, mesmo sem se aperceber, um apologista; o seu fim é defender ou refutar. O historiador não tem por missão senão contar […].
É norteado por esta visão de Renan, que inicio aqui e na plataforma a minha colaboração, tal como tenho vindo a fazer desde há três anos e meio no meu blogue Cartas Portuguesas.
Importa por isso fazer um combate. Um combate pela reposição da verdade e nada mais que a verdade.
E a verdade combate-se com FACTOS, factos esses prudentemente arrumados no fundo das gavetas da história, pelos “Historiadores” que nos últimos 50 anos escrevem a versão oficial da História, que na realidade nada mais são que teólogos que buscam apenas a confirmação dos seus dogmas.
Este trabalho de grupo que agora começa a dar os seus primeiros passos, não pretende ser uma obra teológica a qual, contra os dogmas da história republicana, procura contrapor os seus próprios dogmas. Os factos falam por si. Basta contá-los.
Tal como escreveu Ernest Renan na introdução ao 4º volume da História das origens do cristianismo – O Anti-Cristo […] Porque a história é a análise duma vida que se desenvolve, dum germe que se expande e a teologia é o inverso da própria vida. Atento apenas ao que confirma ou infirma os seus dogmas, o teólogo, até o mais liberal, é sempre, mesmo sem se aperceber, um apologista; o seu fim é defender ou refutar. O historiador não tem por missão senão contar […].
É norteado por esta visão de Renan, que inicio aqui e na plataforma a minha colaboração, tal como tenho vindo a fazer desde há três anos e meio no meu blogue Cartas Portuguesas.
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