..."Vítima sobretudo do conflito mundial, cujos efeitos começou a sentir em 1914, a 1ªRepública Portuguesa foi, de certa maneira, um regime sem sorte, que os acontecimentos internacionais impediram de se robustecer e cristalizar"....
Nova História de Portugal. Da Monarquia para a República, direcção de Joel Serrão e A.H. de Oliveira Marques, vol XI, Lisboa, editorial presença, 1991, p.700
4 comentários:
Por isso é que eles gostam tanto (e não largam)o chamado ensino público. Mais os seus livrinhos de propaganda. Sob esse aspecto, podemos até acrescentar que a república, em todas as suas fases, é uma propagandista compulsiva. Como o ditado - se ninguém diz bem de nós, teremos de ser nós a dizer...
Saudações monárquicas
... tanto avental. Se escrevesse sobre a III república o Joel Serrão diria: "a 3ªRepública Portuguesa é, de certa maneira, um regime sem sorte, que a crise internacional impede de se robustecer e cristalizar....
É a "desculpa maçónica"
Conviria dizer que, pelo menos o O. Marques era maçon.
Ridículo! Vítima dos acontecimentos de 1914?!
Essa gente tudo fez para colocar o país na Flandres, quando em última instância, bem podia ter feito uma campanha razoável em África. Pelo contrário, fomos derrotados e humilhados em todas as frentes e nem sequer tivemos o direito a qualquer compensação territorial, ao contrário da Bélgica que receberia o Ruanda e o Burundi em 1919.
Basta ler o Diário do João Chagas e verificar a irresponsável sobranceria daquela gente.
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