Desde 1919 a vigilância e repressão da imprensa passaram para a esfera de competências da Polícia de Segurança do Estado. Agindo sempre num muito vago enquadramento legal, pois a República mantinha-se firme na proclamação da plena liberdade de expressão – exceptuando o breve interlúdio de censura que acompanhou a intervenção portuguesa na guerra -, as autoridades republicanas evoluíam para uma forma de perseguição mais profissional e sofisticada.
A não prder na integra este impressionante testemunho do jornalista Norberto Lopes do diário republicano “A Manhã” em 1910 recuperado por Carlos Bobone a respeito da prisão dos jornalistas Félix Correia e Manuel Ribeiro.
2 comentários:
Como vem no testemunho, Félix Correia escreveu o livro "Quem Matou o Rei D. Carlos!", editado pela Portugália Editora, que dedicou à Rainha Senhora Dona Amélia. Só podia acabar na prisão, a mando dos "democratas"!
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