sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A conduta da República



Se há coisa que podemos observar é a constância da Republica, a permanência dos seus "valores", os tiques dos seus apoiantes; talvez por isso mesmo eles querem-se comemorar. Ora digam lá em que ano foi escrito este texto?

"Eles não trazem a moralidade ao poder. Qual moralidade. O seu ideal não é esse. Se Portugal se perder... é nulo o prejuízo. Não é para moralizar o poder nem para salvar Portugal que eles se filiam no partido, aderindo à república. É para caminharem sempre para a frente e para mais longe. Eis a síntese da República."

4 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

Foi editorial no Público de hoje? Ou do DN? :)

João Amorim disse...

Eh, Eh,... vamos deixar mais alguém dar palpites....

Anónimo disse...

Como se trata do Partido Republicano, não pode ser do nosso tempo.
Mas se é da 1ª República, deve ser de 1910, ou pouco mais, já que por medida de precaução, a República encerrou rápidamente os jornais, e institucionalizou o analfabetismo mental.
Não fossem os Portugueses pensarem de mais, e somar 2 e 2.

Mas claro que em questões de fundo, não há grandes diferenças entre os avós Sucateiros e os actuais Sucateiros, netos dos anteriores.

Existe contudo uma diferença, significativa, que abona a favor da 1ª ´República:

Fizeram-nos o grande favor, de se irem assassinando uns aos outros!

M.E.L.

João Amorim disse...

As denúncias e críticas à "libertária" República valeram ao Homem Christo uma fuga para salvar a vida. Isto foi escrito em 1913 e publicado por uma tipografia de Madrid.