Há tempos que me venho referindo a esta ‘ditadura do prazo’ (constitucional) que impede que os portugueses se pronunciem sobre o rumo que pretendem para o país! São seis meses ou mais em que o ‘suposto’ árbitro não pode apitar nem marcar faltas, especialmente as mais graves, deixando o jogo prosseguir de acordo com as conveniências (e as politiquices) dos partidos políticos! Esta ‘suspensão democrática’ deve ser caso único na união europeia como também deve ser caso único esta obediência servil a uma lei que foi (mal) feita por uns quantos portugueses e que portanto (calculo eu) pode ser mudada por outros. A não ser que estejamos perante um texto sagrado!
Noutra vertente, a actual constituição republicana também faz batota quando limita a duas a sequência de recandidaturas à chefia de estado. Mas afinal que interesses pretende a república proteger?! O que leva o regime republicano a condicionar (mais uma vez) o sufrágio universal, limitando assim a vontade dos portugueses?! Será que tem medo que a república se transforme, de facto, numa monarquia electiva?! E já explicou isto aos portugueses a ver se eles concordam com o argumento limitativo?! Argumento que na prática apenas mascara a realidade de previsíveis recandidaturas que acabam (quer queiramos quer não) por subverter o regime.
São perguntas e mais perguntas feitas a um país que sobrevive amordaçado por uma ideologia estranha à sua cultura, aos seus interesses, e apenas ao serviço de uma minoria!
Saudações monárquicas
Noutra vertente, a actual constituição republicana também faz batota quando limita a duas a sequência de recandidaturas à chefia de estado. Mas afinal que interesses pretende a república proteger?! O que leva o regime republicano a condicionar (mais uma vez) o sufrágio universal, limitando assim a vontade dos portugueses?! Será que tem medo que a república se transforme, de facto, numa monarquia electiva?! E já explicou isto aos portugueses a ver se eles concordam com o argumento limitativo?! Argumento que na prática apenas mascara a realidade de previsíveis recandidaturas que acabam (quer queiramos quer não) por subverter o regime.
São perguntas e mais perguntas feitas a um país que sobrevive amordaçado por uma ideologia estranha à sua cultura, aos seus interesses, e apenas ao serviço de uma minoria!
Saudações monárquicas
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