sábado, 24 de dezembro de 2011

Apesar de tudo, amanhã será Natal

(Excerto duma crónica publicada hoje no jornal i)

Se considerarmos a racionalidade a prática da boa interpretação da realidade, podemos atribuir ao século xx, o do advento das repúblicas, das independências e das “igualdades”, o cognome de “O irracional”. O conhecimento e a aptidão tecnológica definitivamente não conferiram racionalidade ao ser humano: para não nos determos em demasia nos três maiores monstros do século passado, Mao Tsé-tung, José Estaline e Adolf Hitler, aos quais, por junto, se pode atribuir a responsabilidade de quase 200 milhões de vítimas, observe-se o caso do jovem norueguês Anders Breivik, que dominava técnica suficiente para fabricar as bombas que fez explodir em Oslo. Continuar a ler »»»»

2 comentários:

César disse...

Ó Nuno! Os três maiores monstros? Hitler, Stalin e Mao Tse-Tung? Claro, sem dúvida... Então e alguns outros tão monstros como eles? O Pol Pot, por exemplo... O querido leader Kim Il-Sung e seu igualmente falecido filho Kim Jong-Il, o fidelíssimo muçulmano bin Laden, o Truman das bombas nucleares e as rapaziadas dos «paseos» das tchecas da República Espanhola e dos - mais recentes -bombardeamentos sobre Dresden e Belgrado, o Robespierre, mai-lo Marquês Sebastião José, o prestigiadíssimo Afonso Augusto e aquele senhor engenheiro Zé(?) que que só não manifestou maiores habilidades de artista porque os tempos e as condições (ainda) não permitem?...

César disse...

Peço desculpa pelo lapso. A minha vista já não é o que era e pareceu-me que o texto era do Nuno Castelo Branco. Àparte isso, o restante conteúdo mantém-se válido...