A “tolerância” de Afonso Costa consistiu numa guerra de morte à Igreja católica, sujeita a uma “lei de separação” que visava de facto o contrário: a sujeição do clero e dos católicos à prepotência e arbítrio de um Estado hostil. Críticos e oposicionistas ficaram sujeitos à violência dos gangues armados do PRP, que em 1911 trataram de destruir (dizia-se então “empastelar”) todos os jornais ditos “monárquicos” em Lisboa.
Rui Ramos daqui
1 comentário:
À Igreja não..aos "batinas" que era assim que os republicanos se referiam ao clero (todos jesuitas, naquelas cabeças de abóbora).
"isto com os batinas só à paulada"
bem haja
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