O "pai" Jorge dá para tudo. Para re-re-re-escrever a sebenta do povo subalterno ao grande ideal republicano, o mesmo, parido da ética republicana de 1910, e dizer o que é ou não é "éticamente" constitucional. Ai "pai". Canhoto. E não deve sair barato aos bolsos dos subalternos. Um dia, vamos vê-lo de bengalinha a concluir que a governança amiga, desde que embuida da "ética republicana", tem legitimidade para usar e abusar desde que não fira o (seu, deles) texto constitucional.
É como eu costumo dizer, ao invés da Lei se adaptar à realidade é a realidade que tem que se adaptar à "lei".
1 comentário:
Vá lá! Esta luta de galos para a próxima concessão de exploração da Chefia do Estado comporta um aspecto positivo, pela bizarria: se o poeta Alegre for «eleito», voltará a haver um presidente da... PRIMEIRA REPÚBLICA! É revisitar a História ao vivo e a cores! Oportunidade única. Já o candidato Silva, não reúne sequer os requisitos de presidente da Segunda República: nem pelo «bom aspecto» de Carmona, nem pelo uniforme de Craveiro Lopes, nem pelo inigualável bom humor associado a Thomaz. Sic transit gloria mundi...
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