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Em contraponto ao habitual discurso catastrofista da propaganda revolucionaria republicana do “povo oprimido e reduzido à miséria”, da “pátria agonizante”, da doença, do desamparo, da fome, do desespero, do “ódio santo”, outra realidade antagónica foi descrita e apresentada em Paris pela missão internacional de Magalhães Lima e José Relvas meses antes da revolução, em que se desvendava um promissor país em franco progresso. A questão é que a credibilidade e as simpatias internacionais eram urgentes metas para os republicanos que se preparavam para assaltar o poder e lidar com a realidade. Leia tudo no site centenário da republica, aqui.
1 comentário:
Pois, o Rui ramos tem razão. Eles estavam ansiosos por tomar o poder, porque farejavam tempos de bonança. Nunca imaginaram era a dimensão colossal da incompetência dos homens do prp. Mais valia terem ido para Timor, os japoneses lá lhes dariam saké em 1942...
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