Que desonra para o Rei, ainda que só em retrato, ter esses dois - nem um apodo suficientemente elucidativo lhes consigo colocar - principalmente o que está mais próximo do quadro ensimesmado a pensar sabemos nós e Deus em quê e o outro a falazar para uma audiência igual a ele próprio, sob a sua digna figura. Que profunda tristeza este nobre povo estar representado por e ter que suportar duas figuras a quem falta o mínimo dos requesitos para desempenhar tão elevados cargos como representantes máximos(!) deste que se auto-intitula um Estado de direito... Não está aqui em causa tratar-se de uma República, ainda que também porque se tratou de um regime implantado à força nas costas do povo, povo na sua enormíssima maioria monárquico, mas principalmente a estirpe intelectual e moral dos seus interpretes passados e sobretudo presentes, das armas ardilosas de que se muniram para levar a bom termo o golpe de 25/4 e do seu víl perfil como governantes e cidadãos. Mas talvez pior do que tudo isto junto, para se impor como regime, quem o representa valeu-se da alta traição à Pátria e do cometimento de mais de um milhão de crimes de sangue contra inocentes. Traição e crimes que em qualquer monarquia ou república decente levariam à pena de morte ou, na falta desta, à prisão perpétua. Maria
2 comentários:
Lá vão os animais retirar o D. Luís e recolocar a pintura cripto-fascistóide que lá estav.
Que desonra para o Rei, ainda que só em retrato, ter esses dois - nem um apodo suficientemente elucidativo lhes consigo colocar - principalmente o que está mais próximo do quadro ensimesmado a pensar sabemos nós e Deus em quê e o outro a falazar para uma audiência igual a ele próprio, sob a sua digna figura. Que profunda tristeza este nobre povo estar representado por e ter que suportar duas figuras a quem falta o mínimo dos requesitos para desempenhar tão elevados cargos como representantes máximos(!) deste que se auto-intitula um Estado de direito... Não está aqui em causa tratar-se de uma República, ainda que também porque se tratou de um regime implantado à força nas costas do povo, povo na sua enormíssima maioria monárquico, mas principalmente a estirpe intelectual e moral dos seus interpretes passados e sobretudo presentes, das armas ardilosas de que se muniram para levar a bom termo o golpe de 25/4 e do seu víl perfil como governantes e cidadãos. Mas talvez pior do que tudo isto junto, para se impor como regime, quem o representa valeu-se da alta traição à Pátria e do cometimento de mais de um milhão de crimes de sangue contra inocentes. Traição e crimes que em qualquer monarquia ou república decente levariam à pena de morte ou, na falta desta, à prisão perpétua.
Maria
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