quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O fariseísmo da República.

«A derrota republicana de 31 de Janeiro de 1891 podia ter representado o dobre de finados das esperanças de democratização do país.»
Prof. Amadeu Carvalho Homem

Depreendemos, então, que o país não era uma democracia em 1891. Ou seja, o que faremos a todo ao trabalho do Liberalismo, dos seus agentes e instituições, antes e depois de 1834?

Dito por um historiador de craveira isto é grave. Muito grave.
Esta é a nossa historiografia.

2 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

O "de craveira" ficou a estar a mais.

João Amorim disse...

São surrealista as dilações sobre o republicanismo deste senhor!