«Em 1875, aparecera como ramo da I Internacional o Partido Socialista. Fundado por intelectuais, tinha como base os artesãos, ameaçados pela industrialização. O Partido Republicano, nascido a 25 de Abril de 1976, retirou-lhe qualquer hipótese de crescimento».
(Maria Filomena Mónica, Fontes Pereira de Melo, Aletheia Editores, pag. 114).
6 comentários:
Por acaso, a Portugal faz falta uma bela ninhada de gatos que saibam caçar as ratazanas que infestam o nosso "meio ambiente".
Pois é, meu caro.
Que saudades de Antero, Latino, Martins.
Gente boa, lixada aí, anavalhada numa esquina qualquer.
...E depois transformada em herois desta cambada que eles sempre previram que apareceria e desprezaram.
Se eles soubessem! Olhe, há uns tempos tive uma "pega" com um tipo do Almanaque Republicano. Imagine que ele se atreveu a dizer que o "Camilo é muito cá da casa!" E o pretensiosismo pseudo-doutoral, chegava ao ponto de na escrita, procurar imitar-lhe o estilo. Fiquei banzado. Como se não se soubesse o que ele pensava e ainda pior, dizia dos republicanos. Desatava a rir e os comentários eram mil vezes mais cáusticos do que muitos que por aqui surgem.
A minha avó ainda me contou umas conversas que ouvira da sua mãe e avó, a nora de Camilo. A propósito do Teófilo, por exemplo. Abstenho-me de dizer* seja o que for, mas poderá imaginar do que se trata.
*Lembra-se do capitão haddock? Quando ficava zangado e proferia umas palavrinhas mais ou menos engraçadas? Pois, era isso...
Meu Caro:
Releia Camilo, nas Novelas do Minho (Já não me lembro é qual), o comentário sobre um Vasco Marramaque, de Basto, e a questão do Constitucionalismo - «a rampa por...».
É fora de época mas tem muita graça. Até talvez nem seja muito fora de época...
O pior é que já NÃO É fora de época! Torna tudo ainda mais divertido, apenas bastando mudar alguns nomes e puxarmos pela imaginação.
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