Eu sei que temos que ser todos iguais, não basta sermos iguais perante as leis, tem de ser à força, da propaganda (quando não à porrada), como bem podemos ler na "Constituição" e observar nos comentários que jorram nos jornais, blogges e por aí fora. Mas, se é assim, porque é que após a implantação da república os novos homens passaram a qualificar indistintamente as mulheres com um D.? Dona para lá dona para cá, se não és doutora sempre tens o Dona... Não criticavam tanto as distinções pessoais? Porque é que tudo na República é o inverso do propósito? Será que o "D." também é uma das conquistas de "Abril"?
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