sábado, 2 de outubro de 2010

Uma certa "nobreza"


- O assassinato é político, há alguma nobreza, mas são assassinos. Podia chamar-lhes executores, era uma linguagem que o jornalismo usava. Há assassinos na direita e há assassinos na esquerda. Eles tinham uma certa carga de idealismo, são suicidas, sabem que vão morrer e estão dispostos a isso. Enfim, o panteão da história dá uma certa nobreza, mas são assassinos."
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Reparem na pergunta: "... os "autores"...!! e mais à frente: ... É uma opinião"...!! É com este espírito e vitimização que a república consagra os seus "heróis". Todos os "agentes" que se serviram/servem do regime, os vendalhos, os corruptos, meliantes, terroristas, vigaristas, assassinos, em especial os regicidas de D. Carlos, são figuras com certa "nobreza" no panteão da História Republicana. Esta é uma das marcas mais infames da República. Uma marca/farsa que persiste românticamente mantida pela propaganda e pela falsa historiografia.


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