(...) A visão do mundo era, muitas vezes, o horizonte que se vislumbrava. O papel do Chefe-de-Estado era essencial não só na figura militar e diplomática mas, principalmente, no âmbito agregador, familiar aos seus pares, inspirador e influenciador. O que temos hoje? Qual o papel do nosso chefe-de-estado? Que podemos reflectir no dia de reflexão que antecede as eleições para o emprego de presidente da república? D. Manuel I, como anteriores monarcas, fez o papel de Estadista, consumando-o e ampliando a sua visão pelo povo que respondeu em energia na epopeia portuguesa construindo uma nova sociedade, novas classes e elites sociais e principalmente inundando o país de esperança.
1 comentário:
O meu cartão vermelho às elites nacionais chama-se José Manuel Coelho!
Enviar um comentário