segunda-feira, 3 de agosto de 2009

... não, não é.




Oh! A quem acenam estas pessoas? O que levou centenas e centenas de pessoas para a rua e esperar horas para soltar acenos e vivas? Será o super-homem? Será um ovni? Será o presidente desta república (nas terra das bananas)? Não. São os Reis de Espanha, que visitaram a ilha da Madeira.

Parece sintomático o apego do povo pelos monarcas que nos visitam. O coração não esquece... ...?

4 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

Imaginemos quantos seriam se em vez de espanhóis, fossem monarcas portugueses. Lembram-se da visita régia? Pois...

Ricardo Ferreira disse...

Façam a experiência com o Duarte.

Quando ele veio cá aos Açores, passou despercebido. Não foi ninguém recebe-lo...

Enfim... existem muitos argumentos, mas esta meia dúzia de pessoas a acenar aos Reis de Espanha é um argumento fraquinho...

Embora compreenda a admiração pelo Rei de Espanha. Na altura que subiu ao trono teve a visão de desencadear um processo democrático e reservar-lhe a ele um papel de castiçal.

Pena que se o Duarte fosse no nosso rei, não teríamos tanta sorte...

Arranjem outro rei... e talvez alguém vos comece a levar a sério...

Anónimo disse...

Olhe caro amigo Ricardo Ferreira, o Senhor fala de Dom Durte como se o conhecesse pessolamente ou, e é o que desconfio, como aquilo que a televisão e os jornais lhe transmitem (é assim que o senhor avalia as pessoas)?
Relativamente às questões de admiração, bastará lembrar que ainda a Dra Ana Gomes e sua trupe andavam de fraldas nas questões de Timor, já Dom Duarte tinha trabalho feito.

António Gueifão

Nuno Castelo-Branco disse...

Caro Ricardo Ferreira

Do que estava à espera? Que a RTP, sempre atrás de "importantes" notícias do Cristiano Ronaldo, dos fritos da sra. Cavaco ou dos julgamentos de fachada dos homens do regime, fosse fazer a cobertura da viagem de D. Duarte? Se quiser saber o que por lá se passou, visite o blog

http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/

...onde decerto encontrará a informação desejada. A censura existe mesmo, mas por omissão.