Como bem disse o Nuno Castelo Branco, no artigo atrás: (...) Os repúblicanos, esmagados pelo mito messiânico de um jamais reconhecido sonho de recorte bonapartista, insistem no erro da demanda do "grande homem" e atribuem aos sucessivos residentes de Belém, atribuições que o arrastam para a arena onde age a plutocracia (...). Convém é não esquecer que o Bonaparte expansionista não prescindiu de substituir os cornos da sua república por uma coroa na cabeça.
1 comentário:
De pouca dura, diga-se e ao preço de pilhas de cadáveres por toda a Europa.
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