«O que se legisla é pouco e mau, como por exemplo, a lei de imprensa, incompleta e muito menos liberal que as anteriores, e cujos primeiros parágrafos parecem redigidos de propósito para por o jornal do Homem Cristo à mercê das prepotências da autoridade civil. Demissões, exonerações, juntas de saúde, convites à reforma… balões de ensaio nos jornais, e quem, ipso facto, o substitui; e em pouco mais se cifra a acção governamental republicana.»
ALMEIDA, Fialho d’ – Saibam quantos… (cartas e artigos políticos). Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1912, pp. 21.
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