«A proclamação da República foi uma imprudência, filha das ambições de mando dos chefes e das cobiças desenfreadas dos subalternos. O povo português não está educado para compreender e amar a liberdade. Na monarquia tinha mais que a necessária, e por isso pela relaxação suprema dos dirigentes, a anarquia alastrou, e a revoluciúncula foi possível com um bando de soldados indisciplinados e meia dúzia de milhares de carbonários».
ALMEIDA, Fialho d’ – Saibam quantos… (cartas e artigos políticos). Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1912, pp. 17-18.
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