terça-feira, 31 de janeiro de 2012
100 Anos: parabéns à Infanta D. Maria Adelaide!
Logo à noite prestaremos a SAS Maria Adelaide de Bragança a nossa homenagem e gratidão, pela sua extraordinária vida, exemplo de coragem e nobreza que tanta falta faz nos dias de hoje. Conheça a incrível história de uma verdadeira Princesa que completa hoje 100 anos, hoje no jornal i.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Monarquia Vs. República
Uma achega ao Rui C. Pinto: A instituição Real, tal coma uma Nação, até pode ser uma questão de Fé, mas um "presidente da república neutral" é definitivamente uma "ficção"... à qual um dia destes o Miguel Morgado apelidou de "benigna". Pela minha parte tenho profundas dúvidas quanto ao adjectivo.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Visto de fora...
Por detrás duma aparentemente equilibrada apreciação à polémica da eliminação dos feriados, o editorial de hoje do jornal i da autoria da Ana Sá Lopes esconde algumas contradições que eu gostaria de aqui salientar.
A cronista defende um esvaziamento simbólico das duas efemérides, nomeadamente que a República, “é um dado adquirido e irreversível”, cujas comemorações “já não comovem ninguém”, e na mesma lógica, uma suposta minoria de monárquicos não justifica a continuidade do dia da Restauração da Independência. Estes dois argumentos confluem num surpreendente equívoco: então porquê o ribombante remate ao texto, com a afirmação de que, a confirmar-se a eliminação dos dois feriados civis, “a derrota da UGT foi mesmo em toda a linha”? Precisamente porque estamos no âmbito do simbólico é que esta conclusão me parece contraditória.
Mas no final de contas eu até entendo a avaliação da Ana: dispersados em diferentes partidos, prioridades e causas, tantas vezes concorrentes entre si, os monárquicos de facto raramente dão notícia, são gente pacata o que é uma clara desvantagem competitiva face aos poucos republicanos: não parecem ser capazes que matar ninguém, muito menos o chefe do Estado. Apesar disso parece-me um erro subestimar o seu número e o seu potencial. E depois está errado concluir que apenas existe “o que é notícia”, para mais se considerarmos os alvoroços pueris com que se preenchem as manchetes da espuma dos dias nos media de consumo.
De resto a vida dá muitas voltas, e em 1907 a força e representatividade dos republicanos era pouco mais do que barulhenta, assim a modos como Bloco de Esquerda nos dias de hoje. Nessa altura nenhum analista ou cidadão informado se atreveria a prever o caminho vertiginoso que a História acabou tomando.
Finalmente uma palavra sobre a suposta “escandalosa submissão do governo à Igreja Católica”: até os comunistas do PREC aprenderam com a História (da 1ª República) que afrontá-la só serve para a fortalecer.
Isso é o que ainda vamos ver...
Aguardamos pela decisão final e desde já avisamos acerca daquilo que espera os possíveis "cedentes". Falamos muito a sério.
Digam lá, se este regime não é um...
Até hoje, o símbolo mais unânime que conseguiram arranjar para iconografar a "República" (aqui e além mar), e que até o Kumbayala usava como "uniforme", é o... .... barrete....
Nunca um símbolo se tornou tão verdadeiro na mensagem e resultado que o barrete para enfiar.
Manobras de diversão, ou simples republicanices?
Álvaro Santos Pereira veio ontem "anunciar" que Governo vai propor aos parceiros sociais a eliminação do 5 de Outubro e do 1.º de Dezembro. A procissão voltou ao adro, esta notícia podia ler-se há três meses e o 5 de Outibro jamais deveria ser comemorado. Mas é assim que se mantêm as hostes radicais de esquerda entretidas a rasgar as vestes em indignações de substituição. Suspeito que tudo isto não passa de uma triste manobra de diversão, enquanto se protelam as urgentes reformas ao sistema.
Imagem daqui
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Vencemos!
Em suma, tivemos o que queríamos.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
O Presidente condecora a Infanta
Nunca lhe importaram as honrarias, as festas e as fatiotas brilhantes de lantejoulas. Não é uma republicana dos esquemas angariadores de prebendas e distinções traduzidas em farta manjedoura.
Cavaco Silva cumpriu hoje a sua obrigação, precisamente nas vésperas do centésimo aniversário da Infanta D. Maria Adelaide. Mais vale tarde que nunca.
Ordem de Mérito, uma Ordem republicana, quase uma capitulação. Muito pior teria sido se tivesse conferido uma daquelas outras e de sonoro nome, mas ignominiosamente mutilada em 1910. Houve inteligência, como convém.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Qual é?
O tempo urge.
Os custos duma república falida
Findo o mandato de representação da parte parte da Nação que o elegeu, com mais ou menos sectarismo, cada presidente da república tem direito a um gabinete com secretária e assessor da sua confiança, a um carro com motorista e combustível para serviço pessoal e ajudas de custo para as deslocações oficiais fora da área de residência, €300.000,00 ano tudo somado. O povo, habituado ao desgoverno, essa paga e não bufa.
Fonte DN
domingo, 22 de janeiro de 2012
O acessório (ou apêndice)
Cavaco Silva tem feito mais pela Causa Monárquica do que os seus antecessores, todos eles mais ou menos medíocres, cujo cargo sem dignidade e basicamente inútil não ajuda. Para a "má imprensa" que o presidente ostenta, contribui não só a sua proverbial aselhice, mas a sua explosiva matriz provinciana e conservadora. Algo que curiosamente constitui uma afronta, principalmente à cultura esquerda caviar predominante.
*O video, uma reportagem do cerimonial da Páscoa militar no palácio real do Reino de Espanha evidencia a importância do Chefe de Estado, (basta verem os últimos segundos).
sábado, 21 de janeiro de 2012
Cavaquinhos
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
5 de Outubro não acaba. Só a independência nacional.
Eis a razão profunda do nosso atraso: a casta caquéctica e facciosa, que com mais ou menos secretismo e às vezes descaramento controla o País há demasiado tempo. Mas o mais grave é o fenómeno que se encontra do outro lado da barricada: aí revela-se a apatia e complacência (ou cobardia) daqueles que penhoram valores fundacionais da nossa nacionalidade por um prato de lentilhas, umas telenovelas ou reality shows no quentinho da sua medíocre existência. Como diz o meu amigo Jorge Lima, a fractura não é hoje entre esquerda e direita. É entre patriotas e vendidos. Ou entre cultos e ignaros. Entre gente com espinha e oportunistas plebiscitados.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Segundo a lista da "Economist Intelligence Unit", das onze melhores democracias, oito são monarquias
A "Economist Intelligence Unit" publicou recentemente o seu relatório anual sobre o índice de "democratização" de 165 países. Considera que apenas 25 países funcionam em plena democracia (26 em 2010), entre os quais, uma vez mais, estão todas as monarquias constitucionais (são 12). Portugal é 27º, desceu um lugar tendo sido ultrapassado por Cabo Verde!
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Os Reis não têm "amigos"
(...) O Chefe da Casa Real não faz negócios, não mexe em dinheiro, não arranja empregos nem os pede, não faz lóbi, não anda em partidos e curibecas; em suma, não vive "disto". A simpatia que o rodeia em todas as ocasiões - nas festas populares, nos eventos culturais, nas feiras que visita, nos congressos que se honram com a sua presença - é o que parece: SAR transformou-se, paulatinamente, num amigo natural e sem artifício de tudo o que é português, de tudo o que tem a ver com o interesse português, de tudo o que eleva a nossa consciência colectiva.
A religião republicana
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Ladrões de Bicicletas: Portugal não é a Grécia, o Haiti não é aqui
sábado, 7 de janeiro de 2012
Bolo Rei
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Preparar o tacho
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Estamos pior?
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
República da Hungria = Hungria
Convém lembrar que nunca um partido de uma antiga "província" Soviética teve uma votação tão "à direita" e esmagadora como a que teve o partido conservador nas últimas eleições.