quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A liberdade na monarquia. A moral dos republicanos. Como poderemos julgar estes "ideais" hoje? Comemorando-os?

Mataram? É certo. Ferozes? Sem duvida. Mas crueis por amor, ferozes por bondade. Os que matam por amor, sacrificando o proprio corpo, são duros, mas são bons.

Guerra Junqueiro*

* Este poeta e publicitário republicano tem direito a homenagens na república por ter "criado um ambiente revolucionário"! Que lindo. Já estão a perceber onde a escumalha republicana foi beber o argumento do "amor" e "bondade" e mais um aval para o terrorismo. Agora percebo porque o sr Mário Soares amnistiou as FP25...

5 comentários:

Anónimo disse...

Guerra Junque~iro deve ser olhado como uma personagem histórica, distanciado de concepções politicas e julgando-o pela sua obra e acções. Possivelmente o facto de nunca ter estudado Guerra Junqueiro fala por si :)

João Amorim disse...

Caro Daniel
O Guerra não deve olhado como uma "personagem histórica" (!) mas como cidadão, poeta (grande poeta, que foi), artista, empresário, etc; depende para onde "olhamos". Distanciá-lo da sua veia política também não! Enquanto publicista e poeta atacou muitíssimo o Rei (o chefe de estado) e desculpabilizou na sua prosa muito do terrorismo político que via acontecer.

Nuno Castelo-Branco disse...

E pelo que parece, o seu ódio de estimação pelo rei, teve início quando da recusa de D. Carlos em comprar um lote de armas "antigas", habilmente vigarizadas pelo empresário de "antiguidades" Junqueiro. Onde é que já vimos isto?

João Amorim disse...

caro Nuno

É mais antigo do que isso. O Guerra Junqueiro era, como se diz hoje, um esquerdista caviar. Muito rico – herdeiro – coleccionou e comercializou "antiguidades"... que impingia aos fidalgos como raridades persas e d'aquém e além mar...

Nuno Castelo-Branco disse...

Pois sim, mas o rei não tinha que levar um tiro na nuca, por não ter ido na vigarice das armas "antigas" de Toledo.