Em balde as empresas substituíram títulos regalengos de T. de D. Maria II, D. Amélia, Príncipe Real, etc., por outros mais consentâneos da nova idolatria populacheira. A gente de dinheiro não sai de casa, ou debandou para a província, e quanto à outra, como há quase dois meses não trabalha, claro que não tem dinheiro para espectáculos, e engana o estômago fazendo demonstrações festivas aos mandantes, e mesmo nos intervalos desta a si mesma…»
ALMEIDA, Fialho d’ – Saibam quantos… (cartas e artigos políticos). Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1912, pp. 31-32.
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