Tal é o nome de uma obra de Bernardino, onde se diz: «A virtude, sobretudo, se democratizou. Hoje, a moral (...) já não proclama a obediência passiva aos poderosos, mas a obediência activa, militante, à razão, ao seu imperativo categório, ao dever, e o dever manda sacrificar-nos pelos pobres, pelos mais fracos e humildes. A sagrada trilogia moderna é esta: pelo povo, pela mulher e pela criança. De todas as misérias nos cumpre defendê-los, mas sobretudo da miséria moral, que é a origem revoltante das outras».
Razão têm o PCP e o Bloco, nas suas campanhas eleitorais. E Mário Soares, quando descobriu o célebre «direito à indignação». Afinal, 100 anos depois, a República nada melhorou. Perdão: deitou abaixo o Casal Ventoso (e sobrelotou o Intendente...).
5 comentários:
Quem vai estrada fora a dar música aos portugas?
M. Figueira
Toda essa conversa bernardinesca, vinda de um oportunista, aldrabão e fátuo vaidoso da pior espécie, merece apenas uma gargalhada de escárnio. No seu Diário, João Chagas lá dizia umas verdades acerca do tal Bernardino. Quase atrasado mental, é o mínimo que se lê.
Isso antes ou depois do barão de joane ser republicano?
O Bernardino era um xico-esperto, de monárquico-regenerador lá passou a republicano e até chegou a presidente, não havia pai para o Bernardino, andava em todas.
Curiosamente esteve ligado a dois momentos infelizes da nossa história, Rotativismo e Republicanismo "democratico" do PRP, venha o diabo e escolha...
Em suma, meus caros amigos, o Bernardino não goza de muitas simpatias por aqui.
Amanhã creio deixá-los espantado com um ponto de vista dele.
Boa noite a todos.
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