Uma opinião "técnica": não acha que a bandeira da IV república não ficaria mais conseguida se as faixas laterais fossem cinzentas e com as bananas já descascadas, em cor cinza escuro? O núcleo central parece-me bem, com as cores escolhidas pelos terroristas.
ehehehehe, esta é boa, João... Sim Space Aye, eu sou um macaco. Aliás, a república considerava-me português "de segunda", pois nasci em África. mais uma para o vosso palmarés de iniquidades!
Não era macaco que lhe estava a chamar, mas deixe lá também não é importante. Só por curiosidade: Nasceu em Africa mas é cidadão português, certo? Tem BI de Portugal suponho. Porque é que acha que a República (e a referir-se ao regime refere-se ao Estado) o trata como cidadão de segunda?
Porque durante décadas assim foi e os meus pais, quando nasceram, assim foram "baptizados" pelo regime. Constava na cédula pessoal. pesquise e verá como é verdade. Quanto a chamar-me nomes, esteja à vontade, faça o que quiser, não me importo mesmo nada. Nunca tive dúvidas e a história prova-o: em república, quanto pior, melhor. Não conte é com reciprocidade, pois creio que podemos ter ideias diferentes, sem passarmos directamente aos mísseis nucleares. Nem sequer temos importância para tal, não lhe parece?
5 comentários:
caro Nuno
Uma opinião "técnica": não acha que a bandeira da IV república não ficaria mais conseguida se as faixas laterais fossem cinzentas e com as bananas já descascadas, em cor cinza escuro? O núcleo central parece-me bem, com as cores escolhidas pelos terroristas.
Eu bem sabia quw você gostava particularmente desse fruto... vá se lá saber porquê...
ehehehehe, esta é boa, João...
Sim Space Aye, eu sou um macaco. Aliás, a república considerava-me português "de segunda", pois nasci em África. mais uma para o vosso palmarés de iniquidades!
Não era macaco que lhe estava a chamar, mas deixe lá também não é importante.
Só por curiosidade:
Nasceu em Africa mas é cidadão português, certo? Tem BI de Portugal suponho.
Porque é que acha que a República (e a referir-se ao regime refere-se ao Estado) o trata como cidadão de segunda?
Porque durante décadas assim foi e os meus pais, quando nasceram, assim foram "baptizados" pelo regime. Constava na cédula pessoal. pesquise e verá como é verdade. Quanto a chamar-me nomes, esteja à vontade, faça o que quiser, não me importo mesmo nada. Nunca tive dúvidas e a história prova-o: em república, quanto pior, melhor. Não conte é com reciprocidade, pois creio que podemos ter ideias diferentes, sem passarmos directamente aos mísseis nucleares. Nem sequer temos importância para tal, não lhe parece?
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