terça-feira, 30 de setembro de 2008

Agradecimentos

A nossa apresentação ontem na York House, decorreu melhor do que as mais optimistas previsões fariam supor. Parece que a nossa ideia vai passando, prova disso são as estatísticas de visitas ao site com que se ilustra este post. De resto, é da mais elementar justiça publicar aqui alguns agradecimentos: em primeiro lugar a todos os colaboradores que nos últimos tempos reforçaram a sua participação na Plataforma, com o consequente crescimento de visitas, bem notório nas últimas semanas. Em segundo lugar, agradecer ao José Tomás de Mello Breyner a forma elegante e eficiente como nos recebeu. Também ficámos gratos e devedores para com a jornalista Inês Dentinho, que de forma tão simpática e profissional dirigiu a Conferência. Último mas não menos importante agradecimento, fica para o João Villalobos, meu colega do Corta-fitas, que apesar de não defender as nossas cores (um equívoco de resolução fácil) teve a paciência de nos acudir com alvitres e contactos certeiros.

Graças ao empenho de todos... A luta continua!

7 comentários:

Anónimo disse...

Antes de mais, gostaria de deixar as minhas felicitações pela ousada iniciativa.
No entanto, o que me traz a este blog é outro assunto. Um tio avô meu, que, entre o mais, esteve ligado à chamada monarquia do norte, também foi vítima das garras da I República. Quando esteve preso, por ser contra o novo regime, foi vítima de muitas torturas. Enquanto estudei no ensino oficial, os meus professores sempre negaram que tal pudesse ser verdade. Acerca do que viveu, o meu tio escreveu um pequeno livrinho, que eu gostava muito de poder partilhar convosco, se acharem que poderá servir de algum interesse para a clarificação dos tempos da I República. O meu email é teresa_antasdebarros@aeiou.pt.

Anónimo disse...

Xiii k merda de site! So tem essas visitas???
Ate o meu "humilde" blog tem mais visitas!

Anónimo disse...

Teresa, o seu tio avo era monarquico, e portanto provavelmente não lhe contou toda a verdade.
Não lhe disse que tinha praticado terrorismo para reinstaurar a monarquia.
Ele não foi preso por ser monarquico mas sim pelas suas ações contra a República.
É duro mas é verdade, mentalize-se.

Anónimo disse...

Meu caro space_aye, que me conste (e faz parte da história) a República não foi implantada com flores e abraços. Foi ao cano de espingarda e à custa de actividades, à data, terroristas. E bem terroristas, aliás!
Em segundo lugar, com ou sem terrorismo monárquico, queimar as pestanas e cortar um dedo anelar é inaceitável em qualquer registo. Ou também acha que o que se faz em Guantanamo é bonito? Ou será que só o Aquilino Ribeiro e as FP-25 é que têm direito a por umas bombas na luta pela liberdade de consciência e de expressão?
Em todo o caso, um grande bem haja para si para o seu "humilde" blog...

Anónimo disse...

Bom dia. Os meus parabéns pelo vosso blog. Gostaria que me esclarecessem sobre questões
1- Porque se dá a Républica?
Qualquer povo culto, civilizado e que viva bem não quer mudar, nem é permeável a doutrinas terroristas.É?
2- Quem são realmente os regicidas? 40 no Terreiro do Paço, mais os que lhes compraram as armas e os que contribuíram para a descredibilização de D. Carlos- António Albuquerque, os Ribeira Brava, Pai e filho e tantos outros identificados. Atravessam transversammente a sociedade da altura, aproveitando os descontentes?
4 - Porque não se nota, segundo testemunhos da época, sinais vísiveis de consternação nas várias camadas sociais nos dias seguintes ao Regícidio?
5 - Onde estavam os monárquicos no 5 de Outubro? Abandonaram D. Manuel. Apenas Paiva Couceiro resistiu.
6 - 100 anos passados, apesar dos malefício vísiveis da Républica, como justificam a inexistência de tentativas para retomar o poder?
7- Numa Monarquia, moderna,os partidos continuariam a existir.
A actuação de um Rei seria assim tão distinta da de um Presidente?
9 - Inglaterra, com ou sem família real seria diferente?
10 - Quando o PPM entra nas eleiçoes legislativas, não consideram os resultados expressos como um referendo à propria Monarquia?
Obrigado.
APL

Anónimo disse...

Acho tão giro quando estes monarquicos vervorosos comparam o republicanismo ao terrorismo...
Primeiro as bombas, apesar de serem consideradas uma arma de furura importancia para a implantação da República não chegaram a ser usadas.
As que explodiram na altura da monarquia foram devido a acidentes no fabrico ou transporte.
E so percebiam de bombas alguns anarco-republicanos, não todos os carbonarios ou republicanos no geral.
Depois fala em Guentanamo numa estranha mistura entre o chamado terrorismo e as torturas americanas.
E devia saber que geralmente os policias mais agressivos e que chegavam frequentemente a provocar tortura eram os do norte, monarquicos.
Quanto ao exemlo da revolução dos cravos digo-lhe o seguinte:
Se acha que é possivel todas as revoluções serem pacificas e sem mortos então é um bocado ingénio. Sabe quantas vezes isso aconteceu na história? Talvez 1 ou 2 a contar com o 25 de Abril.
Bem haja

Anónimo disse...

Iluminati yo tass ?