Em Arcos de Valdevez decidiram homenagear Mário Soares. Lamber-lhe os chinelos. As figurinhas deste regime correm para lá não vá chegarem tarde à fotografia. Um conhecido advogado definiu o homem: “Filho dilecto e descendente moderno da revolução francesa”. Pelo meio de debates, teatros e descerramento de pinturas o sr. Soares vai inaugurar a exposição "Quem fez a República e Mário Soares, um princípio sem fim". Realmente nunca vi um título mais apropriado a este ano de centenário. Por mais lavagens e mentiras que queiram proferir a república foi feita por "cidadãos" sem "principios", sem ética, escumalha sem problemas em perseguir e matar, gente sem calibre moral mas de arma em punho a defender os bolsos cheios; acho piada colarem o sr. Soares a este cenário. Assumi-lo só lhes fica bem. Pena que o país continue a adular um "principio" sem fim à vista.
2 comentários:
Caro João:
Continuam a adular, mais do que um princípio, um pretenso «princípe» que acha que pode dizer o que quiser com uma sabedoria que, afinal, é a vacuidade total.
Mas quem fez fez o Soares e a República e o Soares foi o mesmo?
Eh lá, é muito pai para uma mãe só.
M. Figueira.
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