quinta-feira, 15 de abril de 2010

Leitura obrigatória



... um artigo gentilmente concedido por José Barros Rodrigues.

11 comentários:

Francisco RB disse...

Obviamente não percebo nada de heráldica, mais sei que a crítica das cores serem dois esmaltes é feita por muitos, mas sou sincero o azul e branco também não ficam bem, seria preferível restaurar a bandeira branca com as armas da monarquia, sendo a esfera armilar essa sim preenchida de azul, ou um bandeira próxima da casa de Avis, compreendida apenas pelas armas nacionais...
Já agora o que é o AG.D.S.A.D.U.?

JSM disse...

Excelente postal, decisivo para percebermos o tipo de regime em que vivemos, o tipo de gente que continua à frente dos destinos deste país, em suma, para percebermos todas as dificuldades que o país atravessa para se livrar desta lepra que continua a fazer tábua rasa de tudo o que não corresponda aos interesses da maçonaria.

Tomo a liberdade de esclarecer (parcialmente) o anterior comentador - GADU - símbolo de Deus para os maçons significando - grande arquitecto do universo.

JSM disse...

As letras D e S devem ser superlativos.

Francisco RB disse...

GADU? Mas o GOL não é irregular, não acredita em Deus, isso o GADU é no STA, no STJ e afins, mas eu não disse nada!!!

Ega disse...

É, se não ainda é vitima da «artilharia civil», amigo Francisco. Ainda há verdades que podem custar uma vida. Acredite nisso.
Não exagero: ou V é dos que pensa que Sá Carneiro foi morto pelos comunistas?

Filipa V. Jardim disse...

Muitissimo interessante este estudo comparativo das bandeiras

Anónimo disse...

Eu sempre disse que esse vermelho e esse verde foleiro ou vinham da
2ª Circular ou das profundezas do inferno

M. Figueira

O Jerónimo disse...

De acordo com o Francisco.
Toda a gente sabe que a bandeira tradicional portuguesa era toda BRANCA desde o tempo de D. Manuel I. Portugal foi das Nações que mais mudou a cor do fundo da sua bandeira. Para quem não tiver tempo para mais basta ir à wikipédia e ver. A linha de continuidade não está no fundo, mas no brasão. Até Filipe I o usou no seu brazão de armas. Essa é a nossa marca. Chega é virem com o história da "verdadeira" bandeira.
O verde e vermelho foi imposto à revelia do que se tinha prometido a seguir à revolução. É verdade sim senhor. Está lá pq eram as cores do PRP. Também é verdade. As outras histórias são invenção.

Agora, quem não gosta do verde-vermelho não gosta. Está no seu direito. Não se esqueçam é que a bandeira de Avis já tinha verde/vermelho juntos e que bandeiras como a da Bulgária (já no tempo da monarquia) também tinham verde/vermelho juntos. Não me venham agora dizer que só os portugueses que que percebiam de heráldica.

Pessoalmente chateia-me esta história das bandeiras. Que diabo, todas elas são portuguesas e ficam bem. Independentemente das simpatias politicas, são pertença de todos os portugueses. E como se costuma até dizer "é a bandeira das 5 quinas". Aí é que mora a nossa alma.

JSM disse...

Permito-me concordar e discordar do Senhor Jerónimo Eleutério - a questão não é o escudo branco e a cruz azul do Fundador,muito embora seja natural respeitar a herança ancestral. Pelo menos em caso de dúvida é costume ir ao berço. Também concordo que os povos podem mudar de bandeira desde que sejam consultados e a decisão seja por maioria qualificada, embora por princípio uma bandeira partidária dificilmente possa representar o todo nacional. Mas a questão não é essa, a questão das questões é a mentira que nos enfiaram e enfiam pela goela abaixo com a historieta do sangue e da esperança e quando perguntávamos porque é que a esperança é mais pequena que o sangue não sabiam responder! Sobre a mentira não se constroem pátrias ,as constroem-se outras coisas. Digam de uma vez por todas - esta é uma bandeira de aprtido, inspirada na maçonaria e no seu braço armado, a carbonária. Os portugueses querem continuar com estas cores e com o que elas significam?! E este verde e encarnado é este verde e encarnado, e não tem outro significado. Tudo o resto é aldrabice, ao estilo da mocidade portuguesa que também usava (disse bem, usava)alguns estandartes históricos para nos confundir.

Francisco RB disse...

Por falar em bandeira das 5 quinas, já agora o correcto seria restaurar a bandeira de D. Sancho II, rei legítimo deposto pelo irmão, a bandeira de Afonso Henriques, a da reconquista?

João Afonso Machado disse...

Em reforço do que refere JSM, recordo o que já aqui deixei publicado: uma grande facção de republicanos era a favor do azul-branco (G. Junqueiro à cabeça). A opção verde-rubro significou o império do Partido Republicano. Como - crítica de ontem e de hoje - Portugal fosse dos republicanos e não dos portugueses.

Em tom de anedota, mas mesmo assim: se o PSD amanhã garantir uma governação para 100 anos - bandeira laranja... Não, nem na Holanda. E muito menos no 3º Mundo.